13ª

Ministério do turismo, secretaria especial da cultura e belgo bekaert arames apresentam

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14 de junho

13ª BIA-SP: Atravessamentos Mokoi tekoá petei jeguatá - Duas aldeias, uma caminhada (Germano Benites, Ariel Duarte Ortega, Jorge Ramos Morinico)

Retirada de ingressos 1h antes da exibição.
Local: IMS Paulista - Avenida Paulista, 2424 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01310-300.
Debate Exibição

Mokoi Tekoá Petei Jeguatá – Duas aldeias, uma caminhada (2008). Direção: Germano Benites, Ariel Duarte Ortega, Jorge Ramos Morinico. Duração: 63 min. Jovens de duas comunidades Guarani-Mbya vivenciam hoje os impactos da colonização europeia, dos processos de urbanização e da indisponibilidade da terra como meio de subsistência e acesso à caça e à agricultura. As tentativas frustradas de venda de seu artesanato, refletem o impedimento do desenvolvimento de sua própria comunidade política, econômica e cultural.

 

EXIBIÇÃO DE CURTAS – TRAMAS & COSTURAS

Uma Casa do Fogo no Centro da Universidade (2022). Maylson de Alencar Barbosa, Bárbara Carneiro Servidone, Fernanda Pereira Theodoro, Maria Isabel Magalhães Tavares de Oliveira, Giovanna Strengari Nanci Fluminhan, Nath Cordeiro da Silva, Paulo Jeremias Aires, Leandro Karaí Mirim Pires Gonçalves. Duração: 3 min.

Socializando com Arte’S-Verdadeiros Heróis (2018).  Budga Deroby Nhambiquara.  Duração: 3 min.

 

MEDIAÇÃO

Pedro Vinícius Alves Co-curador da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura. É pesquisador do coletivo Cartografia Negra, trabalhou na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo nos anos de 2014 e 2015. Foi formador em Cartografia Cultural no programa de Formação de monitores das Casas de Cultura. 

 

CONVIDADOS

Márcio Mendonça Boggarim Cacique da aldeia Yvy-Porã localizada na terra indígena Jaraguá na cidade de São Paulo. É presidente do Conselho local da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), em São Paulo. “Minha luta é pela demarcação da terra indígena Jaraguá para que possamos viver de acordo com os ensinamentos dos nossos anciãos e praticar nossa cultura e religião, busco melhorias e garantias de uma saúde diferenciada dentro do meu território. Estou em constante luta para garantir o Nhandereko, o modo de ser e viver do meu povo Guarani Mbya e Nhandeva dentro da maior metrópole do Brasil e resistirei, meu Povo resistirá, aguyjeveté”.