Proyectar en lo construido – Laboratorio urbano “La Alameda”

Faculdade de Arquiteturam, Design e Artes da Pontifícia Universidade Católica do Ecuador

Implantação do projeto: Equador
Desenvolvimento do projeto: Equador

Estudantes: Teresa Godoy Lema (Fondo Jubilados DMQ-N), José Martí-Paula S. Mendoza G (Pasaje)

N. Teresa Godoy Lema.
Alumni da Pontifícia Universidade Católica do Equador, originária de El Ángel – Carchi. Minha paixão está na reabilitação patrimonial e no design de espaços que vão além do físico: busco criar lugares que fortaleçam a memória coletiva e nutram a vida comunitária. Para mim, a arquitetura é uma ponte viva entre o que fomos e o que queremos ser, uma ferramenta para manter viva nossa identidade e inspirar novas formas de habitar a cidade.

Espaços Intermediários para a Memória: Reabilitação Integral do Fondo de Jubilados–DMQ.
A arquitetura, para além de oferecer refúgio, pode criar espaços que fomentem interações e conservem a memória coletiva. Este projeto propõe um Centro de Bem-estar e Memória focado em idosos, reconhecendo seu papel como guardiões da memória cultural. Identificou-se a importância de conectar esses adultos com crianças, para assegurar que suas histórias e saberes sejam transmitidos às novas gerações. Assim, o desenho propõe espaços que fortaleçam a relação entre passado e futuro, com atividades lúdicas e comunitárias que promovam o bem-estar mental, físico e psicológico de ambos os grupos.

Paula S. Mendoza Gómez
Alumni da Pontifícia Universidade Católica do Equador, arquiteta apaixonada pela capacidade da arquitetura de transformar a vida das pessoas. Concebo o design como uma ferramenta para criar espaços que melhorem não só a qualidade de vida física, mas também a mental e emocional, fomentando o bem-estar, a conexão social e a relação harmônica com o entorno. Busco que cada projeto dialogue com a comunidade e seu contexto, promovendo lugares de encontro, descanso e convivência. A arquitetura não é apenas construção, mas também memória, cuidado e oportunidade de mudança.

Habitação e serviços comunitários no Passeio José Martí-DMQ.
Este projeto propõe a reabilitação do passeio José Martí como precursor de um bairro identificável, reconhecendo que o monopólio hoteleiro expulsou a função residencial da zona, transformando o Centro Histórico em um espaço de passagem sem vida de bairro. Identificou-se a necessidade crítica de recuperar a tipologia da casa pátio republicana como estrutura social ativa, aplicando teorias de Restauração Histórica que equilibrem a conservação patrimonial com a habitabilidade contemporânea. Assim, o projeto propõe espaços de habitação e serviços comunitários que transformem o passeio na coluna vertebral de uma nova comunidade, aproveitando o aumento de usuários do Metro La Alameda para criar espaços de permanência onde famílias multigeracionais possam se apropriar simbolicamente do lugar, estabelecendo um modelo replicável de repovoamento que contrarie a tendência de despovoamento do Centro Histórico.

Participe da programação de debates, oficinas e atividades associadas!

HOJE (10.10)

14h30 – mesa Periferia Sem Risco no contexto de mudanças climáticas

16h – mesa Conhecer para Transformar: Planos Comunitários de Redução de Risco e Adaptação Climática

18h30 – mesa Adaptação inclusiva: Soluções Baseadas na Natureza nas Periferias

9h – Oficina desenho: a arquitetura de Oscar Niemeyer no Parque Ibirapuera e o desafio climático

NOS PRÓXIMOS DIAS (11 a 14.10)

ATENÇÃO a mesa Palmas: Há 36 anos, a capital ecológica do Tocantins que seria realizada no dia 11.10 | 19h foi cancelada.

11.10 e 12.10 | 9h – oficina Inventa(rio) Fronteiras: Jogando por cidades multiespécies

11.10 | 10h – oficina Maleta pedagógica Elémenterre

11.10 | 11h – mesa Aprendendo a habitar o antropoceno: a crise da arquitetura

11.10 | 14h – mesa Architecture for Learning and Civic Use

11.10 | 15h – mesa Culture and Public Architecture

11.10 – 15h – oficina Maleta pedagógica Elémenterre

11.10 | 16h – mesa Reconnecting with Nature & Circular Design

11.10 | 17h – mesa Architecture of Belonging: Interpreting Heritage Through Place

12.10 | 10h – mesa Vivência: Refúgios Climáticos e Espaços Públicos Naturalizados, com Ecobairro

12.10 | 10h30 – mesa Infâncias e Clima: Justiça Climática em Territórios Vulneráveis

12.10 | 10h30 – Oficina de Birutas com o Coletivo Flutua 

12.10 | 15h – mesa Fazer muito com pouco: arquiteturas para um planeta em transição com Esteban Benavides do escritório Al Borde

12.10 | 16h30 – mesa Terra – construindo um futuro sustentável e democrático 

12.10 | 17h45 – mesa Presença francesa na Bienal e exibição do filme AJAP – Álbuns de Jovens Arquitetos e Paisagistas

13.10 – atividade Ação Pantanal no IABsp

14.10 | 10h – mesa Panorama Urgente! O espaço como ato de permanência

14.10 | 18h – Lançamento do Guia “Educação Baseada na Natureza”

PARTICIPE! É TUDO GRATUITO!

E tem muito mais até 19 de outubro!

NOTA DE PESAR

Em profundo pesar, o Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de São Paulo (IABsp) lamenta o falecimento do arquiteto e paisagista Kongjian Yu, uma referência global em urbanismo ecológico, e dos membros de sua equipe que o acompanhavam, tragicamente vitimados durante a gravação de um documentário. O instituto destaca a honra de tê-lo tido como participante na 14ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, onde sua visão transformadora fortaleceu o diálogo entre desafios globais e realidades locais. O IABsp ressalta que a contribuição de Yu, que transcende fronteiras, permanecerá como inspiração para gerações e expressa suas condolências à China, aos familiares de todos os falecidos, amigos e a todos os impactados por seu gênio e dedicação. Leia a nota completa aqui.