13ª

Ministério do turismo, secretaria especial da cultura e belgo bekaert arames apresentam

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07 de junho

13ª BIA-SP: Atravessamentos – Ôrí (Raquel Gerber) Retirada de ingressos 1h antes da exibição.

Local: IMS Paulista - Avenida Paulista, 2424 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01310-300.
Debate Exibição

Ôrí (1989). Direção: Raquel Gerber. Duração: 91 min. Filme orientado pela voz e “ôrí” (conceito yorubá para uma parcela de nossa orientação no mundo-corpo) de Beatriz Nascimento. A história dos movimentos negros no Brasil entre 1977 e 1988 é contada no documentário Ôrí, lançado em 1989, pela cineasta e socióloga Raquel Gerber. Tendo como fio condutor a vida da historiadora e ativista, Beatriz Nascimento, o filme traça um panorama social, político e cultural do país, em busca de uma identidade que contemple também as populações negras, e mostrando a importância dos quilombos na formação da nacionalidade. Ôrí significa cabeça, um termo de origem Iorubá, povo da África Ocidental, que, por extensão, também designa a consciência negra na sua relação com o tempo, a história e a memória. Com fotografia de Hermano Penna, Pedro Farkas, Jorge Bodanzky, entre outros, música de Naná Vasconcelos e arranjos de Teese Gohl.

 

EXIBIÇÃO DE CURTAS – TRAMAS & COSTURAS

Cartografia dos não-abraços: mandingas de encantaria (2022). Raquel Santos. Duração: 3:01 min.

Memória da população negra. Possibilidades para repensar as práticas de registro e conservação do patrimônio moderno. Roteiro Linha Preta (2022). Eneida de Almeida, Gislaine Moura do Nascimento, Maria Isabel Imbronito, Maria Carolina Maziviero.  Duração: 2:45 min.

 

DEBATE

 

CONVIDADA

Tailane Machado Santos Bacharela e licenciada em História pela USP. Atualmente é mestranda do Programa de Pós-Graduação em História Social pela FFLCH/USP, com o tema de pesquisa: “Olha Rainha de Matamba, ô Tataindé, Oiá Matamba, Oiá Matamba”: o Projeto Intelectual de Beatriz Nascimento. Faz parte do Núcleo de Estudantes e Pesquisadoras Negras (NEPEN-USP) desde 2018.

MEDIAÇÃO

Raissa Albano de Oliveira Co-curadora da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura. É antropóloga e educadora, mulherista africana  Foi formadora no programa Jovem Monitor (CIEDS). É pesquisadora do Coletivo Cartografia Negra, Coordenadora de pesquisa no Instituto Gilberto Dimenstein.